7 mitos desmascarados sobre o pivô central

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Segunda, 8 Junho, 2015

A tecnologia de pivô central percorreu um longo caminho nos últimos anos, com melhorias na eficiência da irrigação e no monitoramento de dados. À medida que os fabricantes de pivôs e aspersores desenvolvem uma melhor compreensão sobre a saúde do solo e as necessidades de água de várias culturas, as tecnologias mudam e evoluem de modo que os agricultores possam irrigar com menos água e menos energia, embora ainda mantenha os altos níveis de produtividade necessários para alimentar mundo.

Hoje, a maior parte dos irrigadores por pivôs abandonou os ineficientes aspersores de impacto familiares à maioria dos produtores de frutas e verduras e os substituiu por cabeças de aspersores com eficiência na economia de água e energia, como os aplicadores LEPA.

Eles adotaram novas tecnologias de monitoramento que proporcionam a eles a capacidade de monitorar quase todo aspecto do sistema, da quantidade de água que precisa ser aplicada e quando a água é fornecida. Os agricultores também podem verificar a eficiência de um sistema e fazer os ajustes necessários aos seus pivôs facilmente.

Apesar dessas melhorias, ainda há vários agricultores em todo o mundo que jamais consideraram sistemas de irrigação eficientes de pivôs centrais.

Na Senninger, temos trabalhado com sistemas de pivôs por mais de 30 anos e acreditamos plenamente que os pivôs são e continuarão a ser eficientes. Tratam-se sistemas em processo de melhorias constantes, que economizam água e energia, e que ajudarão os produtores a obter maiores níveis de produtividade. É por isso que compilamos uma lista dos principais mitos sobre a irrigação por pivôs e decidimos desmascará-los de uma vez por todas! 
 
Mito nº 1: pivôs não conseguem irrigar os cantos sem canhões finais que desperdiçam água.

Os agricultores que desejarem experimentar a irrigação por pivôs, mas que desejam continuar a cultivar os cantos de seus campos podem adicionar braços basculantes que se fixam às extremidades dos pivôs e irrigam os cantos dos campos. 
 
Mito nº 2: aspersores de pivôs desperdiçam água por escoamento e evaporação do solo da superfície.

Alguns aspersores de pivôs são menos eficientes do que outros, especialmente os aspersores que jogam água para o alto no ar. Aspersores de boa qualidade irrigam com gotas maiores que o ar não consegue “roubar” e distribuem a água de forma instantânea ao longo de toda a área da superfície. Espalhar as gotas ao longo de uma grande área ajuda a preservar a taxa de infiltração do solo e a capacidade de absorver água.

For more information, please review our Lowering Application Intensity Guide. 
 
Mito nº 3: os pivôs não podem ser usados com culturas propensas a doenças nas folhas, como tomates.

Aspersores por pivôs são extremamente flexíveis! Uma cabeça de spray como a LDN da Senninger pode ser usada no modo spray para germinar campos no início da estação de cultivo. Ele também pode ser alternado para o modo de bolhas LEPA, que evita molhar as folhas da cultura. Se for necessário, o aspersor também pode ser convertido em uma mangueira de arraste.

Mito nº 4: os pivôs somente podem irrigar um número limitado de culturas, como milho ou algodão.

Você sabia que os pivôs são usados para irrigar arroz, tomate e cana-de-açúcar? Os produtores com pivôs centrais têm liberdade para alternar as culturas a cada estação, alterar o espaçamento das linhas ou alternar entre culturas de alto e baixo perfis. É fácil modificar os pivôs para irrigar diferentes tipos de culturas, pois a maior parte das mudanças tem a ver com a altura e a taxa de aplicação do aspersor, e é fácil deslocá-los quando chegar a hora do plantio ou da colheita. 
 
Mito nº 5: os pivôs são muito mais caros do que outros sistemas.

O preço de um pivô pode parecer elevado à primeira vista, porém, investir em um pivô significa que você investirá em um sistema de irrigação que pode durar até 25 anos. Os pivôs são muito fáceis de manter. A maior parte do que você paga é para o próprio sistema, você não precisa se preocupar com filtragem, verificação de danos no sistema causados por roedores, drenagem do sistema, descargas de ar etc. Além disso, se houver um momento em que um componente precisar de reparos, seu conserto não diminuirá a eficiência geral de aplicação do sistema. 
 
Mito nº 6: a tecnologia de pivôs está sempre mudando, então não faz sentido comprar algo que logo estará ultrapassado.

Os principais componentes de um pivô durarão por décadas. Complementos como o controle por GPS, controle de sistema automatizado e a Tecnologia de Irrigação de Taxa Variável podem ser instalados muito depois da compra do pivô, portanto, os produtores sempre têm a opção de se manter atualizados com as mais recentes tecnologias. Os aspersores e os reguladores de pressão podem ser facilmente substituídos quando se desgastarem ou se houver nova tecnologia disponível. 
 
Mito nº 7: os aspersores usam muita água e energia.

Os aspersores usam entre 1 a 113 litros (0,27 a 30 galões) de água por minuto e somente precisam de 6 a 20 psi para operar, dependendo do modelo selecionado.

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